domingo, 22 de novembro de 2009

Do que se constitui um santo




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Sinceridade. Um santo não usa máscaras, pois conhece a Deus e sabe-se completamente conhecido por Ele.

Espinhos na carne. Para lembrar sempre do barro com que somos feitos.

Renuncia. Um santo aprendeu a abrir mão de algo que quer para obter algo que precisa.

Perdão. Aprender a dar a outra face. Esse é o único tipo de “paga” que Deus aceita por tudo que faz em nosso favor.

Pureza de coração. Por mais paradoxal que pareça, o coração do santo é o único capaz de reconhecer o pecado que lhe habita, de se aproximar de Deus e dizer: purifica-me!

. É o que move o santo, porque muitas vezes a vida não faz sentido, e é neste momento que o santo opta por confiar plenamente no caráter do Deus em quem crê.

Provações. Esse é o vestibular da vida. Testa a força de nossas convicções, é o ponto onde todos se igualam, mas só os santos se diferenciam.

Humildade. Um santo não se preocupa com a santidade. Ele anda com Deus, enquanto estende a mão para o seu próximo nas estradas da vida.

Simples assim, como Jesus.


Alex Lira